Com medo
eu corri
sem parar
sem cansar
sem ohar pra tras
sem tropeçar
Mesmo mancando
eu corri
sem destino
sem saber pra onde ir
indo para uma terra sem fim
rasgando o infinito
sem cair
Com pernas defeituosas
eu corri
desespero no olhar
coração à disparar
estava começando a me cansar
eu não ia aguentar
por muito tempo eu não ia suportar
Eu não consegui
eu cai
eu perdi
"socorro" eu pedi
ninguem estava a me ouvir
ma alcançaram
me pegaram
era tarde pra fugir
Jully Anne
eu corri
sem parar
sem cansar
sem ohar pra tras
sem tropeçar
Mesmo mancando
eu corri
sem destino
sem saber pra onde ir
indo para uma terra sem fim
rasgando o infinito
sem cair
Com pernas defeituosas
eu corri
desespero no olhar
coração à disparar
estava começando a me cansar
eu não ia aguentar
por muito tempo eu não ia suportar
Eu não consegui
eu cai
eu perdi
"socorro" eu pedi
ninguem estava a me ouvir
ma alcançaram
me pegaram
era tarde pra fugir
Jully Anne
Oi Jully... Blog perfeito, hein? Lembra sempre o que Drummond falava sobre o fazer poético: "trouxeste a chave?". Pera, não era isso: "criar poemas é a arte de reescrever".
ResponderExcluirbjo me liga!
ei.. em tempo, cade o "circuito fechado"?
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